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quinta-feira, 21 de maio de 2015

PRUMO MAÇÔNICO - Trabalhos Maçonaria - Tempo de Estudo



O Livro da Lei, fonte inesgotável de aprendizado maçônico, apresenta símbolos que devem inspirar os Irmãos, independente dos graus, a refletirem sobre seus significados.

Em Amós; capítulo 7, versículos 7 e 8, encontramos: “Ele me mostrou ainda isto: o Senhor, com um prumo na mão, estava junto a um muro construído no rigor do prumo. E o Senhor me perguntou: O que você está vendo, Amós? Um prumo, respondi. Então disse o Senhor: Veja! Estou pondo um prumo no meio de Israel, o Meu povo; não vou poupá-lo mais”.

ALTOS GRAUS - Trabalho Maçonaria


A formação de um maçom está formalmente concluída logo que concluída a cerimônia pela qual ele é elevado ao 3.º grau e assume a qualidade de Mestre Maçom.
Todos os “segredos” lhe estão transmitidos, todas as “lições” lhe estão dadas, o método maçônico de evolução é-lhe conhecido. A partir desse momento, o Mestre Maçom é um Aprendiz que aprende o que tem de aprender, como pretende, segundo as suas prioridades e preferências.
Acabou a sua aprendizagem e tem a sua “carta de condução”. Mas aprender o quê? Tudo o que lhe foi exposto, apresentado, mostrado.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Meus IIR.'. Video Inspirador e Motivacional! Recomendamos!!


Aos IIR.'. que estão com desafios e obstáculos em suas vidas, recomendo assistirem ao vídeo abaixo, emocionante e inspirador!





sábado, 25 de abril de 2015

A TAÇA SAGRADA

A Taça Sagrada usada nos graus simbólicos poderia ser um copo servindo o líquido do doce e do amargo se não fosse levada em conta uma cerimônia de cunho ritualístico e esotérico, que fixa e estabelece condutas através de juramentos.
 
Essa Taça, a que nos referimos, em momento algum, dentro do simbolismo, foi SAGRADA. E quase sempre nos recorremos de um recipiente de vidro, de baixa qualidade, que profanos usam para tomar vinhos ou sucos baratos.
 
Acredito que a Cerimônia por si só merece uma bela taça de metal diante da importância de que se reveste.

Sensacional - 09 Templos Maçonaria - Internamente Confira. Canal do Maçom





05 Reflexões & Frases - Maçonaria





EGRÉGORA MAÇÔNICA

Pertenço ao grupo de irmãos que citou várias vezes “egrégora” em suas “Peças de Arquitetura”, inclusive em livro editado: em um tópico sobre a “Cadeia de União”. 
 
Os depoimentos de vários irmãos e as leituras de diversos textos destacando os benefícios daquela forma de energia e de seus efeitos sobrenaturais marcaram um significativo período de minha vida maçônica.
 
Entretanto, com o passar dos anos, persistindo em minha caminhada pela “busca da verdade‟, depararei com diversos textos, estudos e opiniões de outros pesquisadores maçônicos contestando o disseminado conceito de “egrégora‟.


 

OS CARGOS EM LOJA E OS SETE PLANETAS ESOTÉRICOS


Venerável Mestre – assimilado ao planeta Júpiter, (número 6) que no panteão dos deuses babilônicos, simbolizava a sabedoria. Rege a visão, a prosperidade, a misericórdia, a liturgia, o sacerdócio, o mestre e a felicidade.
Orador – está relacionado com Mercúrio (número 2) o planeta que rege a expressão da Verdade, pois é o “enviado de Deus”. Mercúrio tem asas nos pés e é o porta-voz, aquele que dá as boas vindas e domina os escritos. Associado ao Sol, pois dele emana a Luz, como guarda da lei maçônica que é além de responsável pelas peças de arquitetura.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

ESTRELA FLAMEJANTE

Preliminarmente, devo dizer que a síntese desta peça de arquitetura é analisar as várias significações que os bons exegetas atribuem ao pentagrama.
Como se sabe, e nunca é demais repetir, toda a ritualística do Segundo Grau gira em torno da Letra G, da Estrela Flamejante e do Número 5.
Os rituais das diversas obediências ensinam que a Estrela Flamejante é o símbolo do Companheiro por que: 
 “O Companheiro é chamado a tornar-se um foco ardente, uma fonte de luz e calor. A generosidade de seus sentimentos deve incitá-lo ao devotamento sem reservas, mas com o discernimento de uma inteligência verdadeiramente esclarecida, porque está aberta a todas as compreensões”.

San Martín, o moderado

Com sua liderança no Peru, quis construir um país forte, mas não a qualquer preço.
Diferentemente de outros libertadores como Bolívar e O’Higgins, é que José de San Martín nunca deixou o poder subir-lhe a cabeça. No fundo, sempre foi mais militar que político. Nasceu no norte da Argentina, próximo do atual Paraguai, em 1778, era filho de um militar peninsular. Com cinco anos se mudou com seus pais para a Espanha, onde iniciou uma carreira militar que o levou a combater no norte da África, em Rosilhão e Portugal. Já como capitão destacou-se na Batalha de Bailén, a grande vitória contra as tropas napoleônicas na guerra da Independência espanhola.