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sábado, 25 de abril de 2015

A TAÇA SAGRADA

A Taça Sagrada usada nos graus simbólicos poderia ser um copo servindo o líquido do doce e do amargo se não fosse levada em conta uma cerimônia de cunho ritualístico e esotérico, que fixa e estabelece condutas através de juramentos.
 
Essa Taça, a que nos referimos, em momento algum, dentro do simbolismo, foi SAGRADA. E quase sempre nos recorremos de um recipiente de vidro, de baixa qualidade, que profanos usam para tomar vinhos ou sucos baratos.
 
Acredito que a Cerimônia por si só merece uma bela taça de metal diante da importância de que se reveste.

Sensacional - 09 Templos Maçonaria - Internamente Confira. Canal do Maçom





05 Reflexões & Frases - Maçonaria





EGRÉGORA MAÇÔNICA

Pertenço ao grupo de irmãos que citou várias vezes “egrégora” em suas “Peças de Arquitetura”, inclusive em livro editado: em um tópico sobre a “Cadeia de União”. 
 
Os depoimentos de vários irmãos e as leituras de diversos textos destacando os benefícios daquela forma de energia e de seus efeitos sobrenaturais marcaram um significativo período de minha vida maçônica.
 
Entretanto, com o passar dos anos, persistindo em minha caminhada pela “busca da verdade‟, depararei com diversos textos, estudos e opiniões de outros pesquisadores maçônicos contestando o disseminado conceito de “egrégora‟.


 

OS CARGOS EM LOJA E OS SETE PLANETAS ESOTÉRICOS


Venerável Mestre – assimilado ao planeta Júpiter, (número 6) que no panteão dos deuses babilônicos, simbolizava a sabedoria. Rege a visão, a prosperidade, a misericórdia, a liturgia, o sacerdócio, o mestre e a felicidade.
Orador – está relacionado com Mercúrio (número 2) o planeta que rege a expressão da Verdade, pois é o “enviado de Deus”. Mercúrio tem asas nos pés e é o porta-voz, aquele que dá as boas vindas e domina os escritos. Associado ao Sol, pois dele emana a Luz, como guarda da lei maçônica que é além de responsável pelas peças de arquitetura.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

ESTRELA FLAMEJANTE

Preliminarmente, devo dizer que a síntese desta peça de arquitetura é analisar as várias significações que os bons exegetas atribuem ao pentagrama.
Como se sabe, e nunca é demais repetir, toda a ritualística do Segundo Grau gira em torno da Letra G, da Estrela Flamejante e do Número 5.
Os rituais das diversas obediências ensinam que a Estrela Flamejante é o símbolo do Companheiro por que: 
 “O Companheiro é chamado a tornar-se um foco ardente, uma fonte de luz e calor. A generosidade de seus sentimentos deve incitá-lo ao devotamento sem reservas, mas com o discernimento de uma inteligência verdadeiramente esclarecida, porque está aberta a todas as compreensões”.

San Martín, o moderado

Com sua liderança no Peru, quis construir um país forte, mas não a qualquer preço.
Diferentemente de outros libertadores como Bolívar e O’Higgins, é que José de San Martín nunca deixou o poder subir-lhe a cabeça. No fundo, sempre foi mais militar que político. Nasceu no norte da Argentina, próximo do atual Paraguai, em 1778, era filho de um militar peninsular. Com cinco anos se mudou com seus pais para a Espanha, onde iniciou uma carreira militar que o levou a combater no norte da África, em Rosilhão e Portugal. Já como capitão destacou-se na Batalha de Bailén, a grande vitória contra as tropas napoleônicas na guerra da Independência espanhola.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

MITO DA CAVERNA DE PLATÃO


O que é o mito
O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo grego Platão. É mais uma alegoria do que propriamente um mito. É considerada uma das mais importantes alegorias da história da Filosofia.
 
Através desta metáfora é possível conhecer uma importante teoria platônica: como, através do conhecimento, é possível captar a existência do mundo sensível (conhecido através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecido somente através da razão).

A FORÇA DA UNIÃO



Meus IIr.’., usando da leitura, eu vou ler uma pequena prancha que escrevi, porque não tenho o dom da palavra, e através da leitura acredito eu que será mais fácil expressar meu verdadeiro sentimento.
Eu pediria aos IIr.’. que prestassem muita atenção, e abrissem seus corações e após a leitura meditassem um pouquinho e depois fizessem um breve julgamento dentro de cada um deles, que poderíamos chamar, “um encontro com Deus, e conosco mesmo”.

domingo, 19 de abril de 2015

ERROS RITUALÍSTICOS

“Aquele dentre vós que nunca tenha errado que atire a primeira pedra” Jesus, o Cristo.

Quem está habituado a freqüentar teatro, ou espetáculos de dança, certamente já presenciou atores cometendo “gafes”, atrizes perdendo adereços ou bailarinas tropeçando nas próprias sapatilhas e… surpreendentemente… ninguém zomba, vaia ou critica.

O autor corrige a própria “gafe” com uma “tirada” espirituosa, a atriz continua o seu desempenho sem o adereço e a bailarina levanta-se e continua sua apresentação com dignidade e esmero. Após o término do espetáculo talvez leve uma “bronca” do diretor, mas certamente receberá o abraço e o apoio fraternal de seus colegas e companheiros. E é só.